Nos dias de hoje, existe uma grande preocupação de empresas e condomínios com o controle das pessoas que acessam os ambientes. Cancelas, catracas, torniquetes, controle biométrico e outras tecnologias são usados para garantir que o acesso seja feito apenas por pessoas devidamente autorizadas. Todavia, basta observar um pouco locais próximos a nós e notar as grandes falhas existentes. Vamos mostrar abaixo as cinco principais falhas nos sistemas de controle de acesso:
- Falta de procedimentos: antes de adquirir um sistema de controle de acesso, as empresas, e principalmente os condomínios, deveriam elaborar um caderno de procedimentos a ser seguido pelas pessoas responsáveis pela operação. Um exemplo: De que adianta pedir o RG da pessoa (que pode ser um RG falso) e cadastrar em um sistema sem que o visitante autorize a entrada. É muito comum irmos até uma clínica localizada em um condomínio comercial e na identificação da portaria apenas informarmos que iremos à clínica X no andar X e receber um crachá de acesso.
- Falta de manutenção da base de dados: quem nunca deparou com a pergunta: Você já tem cadastro aqui? Se a resposta for sim, provavelmente você vai receber um crachá e ter total acesso a todos os ambientes do local.
- Falta de manutenção preventiva dos equipamentos: em sistemas de controle de acesso existem partes mecânicas que são sujeitas a falhas. Estas falhas podem muito bem ser minimizadas com manutenções preventivas. Cabe lembrar que, por exemplo, uma catraca parada pode obrigar o funcionário local a liberar o acesso sem o devido controle.
- Falta de treinamento: não basta ter procedimentos, equipamentos de ponta e boa manutenção se os funcionários responsáveis pela administração do sistema não forem inicialmente e periodicamente treinados.
- Auditorias: por último, é fundamental que todo o sistema seja auditado. Os responsáveis pelo condomínio sejam eles síndicos ou mesmo usuários, devem passar-se por clientes comuns e testar constantemente os procedimentos.
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